sábado, 7 de março de 2009

Testemunhos de Sucesso tratados pela Fibromioterapia




Citaremos quatro casos tratados por nós, os quais hoje vivem sem nenhum sintoma da Fibromialgia.

CASO 1 (D. A. R. M.):
Ano de nascimento - 1961 Jovem senhora, de 35 anos (em 1996), sofreu uma queda violenta numa escadaria aos 22 anos. Essa queda, causou-lhe uma fratura no cóccix e provocou-lhe lesões musculares por todo o tronco, cervical, bacia, braços e pernas (próximo de 30 pontos de dor).
Além disso, possuía uma fortíssima enxaqueca de 24 horas, que não passava com o uso de medicação. As glândulas lacrimais não funcionavam perfeitamente, causando uma deficiência de lubrificação nos olhos. Apresentava também um edema (inchaço) na região torácica posterior e lombar, mesmo após treze anos do acidente.
Declarou ter feito todo tipo de tratamento médico, de fisioterapia e de outras terapias, nada melhorando seu quadro clínico. A gravidez de seu único filho teve sérias complicações devido às dores corporais, a ponto de nunca mais querer ter outro. Havia parado de trabalhar desde a época do acidente e nem mesmo as atividades domésticas ela realizava, principalmente pelas dores corporais que eram acompanhadas da dor de cabeça que sentia.
Encontrava imensa dificuldade no convívio social e saía muito pouco de casa, devido a seu abalado estado emocional.
Apresentava pouca capacidade de desempenhar seu papel de mãe e esposa, pois passava a maior parte do dia no seu quarto, longe do barulho e das luzes. Resultados: Ela iniciou sua terapia em agosto de 1996. Foram necessárias 18 horas de FIBROMIOTERAPIA para que seu quadro regredisse quase por completo. Após oito horas de terapia já não sentia dor de cabeça e nem as dores pelo corpo, restando apenas uma sensibilidade tanto na cervical como na região da bacia, que poucas semanas após foram sanadas.
Foram necessárias 11 sessões de manutenção (em intervalos que variaram de 1 a 6 meses), sendo que a última foi em 29 de junho de 99. Vale ressaltar, que ela voltou para fazer suas manutenções com menos de 10% dos sintomas anteriores à FIBROMIOTERAPIA. Depois de alguns meses, começou a trabalhar fora de casa e assumiu sua vida com muita determinação e o que ela considera muito importante: não depende mais de medicamentos. Hoje, ela pode freqüentar seu clube – mais de uma década de ausência; fazer parte de um coral – tinha alta sensibilidade a som; estar sempre sorrindo - sorriso que nós só pudemos conhecer após a segunda semana de terapia. Ela está rejuvenescida mais de 20 anos e desde junho de 99 que não precisa de sessões de manutenção.

CASO 2 (J.R.B.)
Ano de nascimento - 1954 Homem de 46 anos (em 2000) que no passado teve alguns traumas emocionais: perdeu os pais num intervalo de quinze dias. Nessa época sofreu uma queda acidental de cavalo, fez esforço exagerado e não se sentia bem, com fortes dores corporais. Carregou essa sensibilidade durante quase trinta anos. Há dez anos, vem trabalhando com caixas muito pesadas, exigindo demasiadamente de seu corpo. Iniciaram-se aí as suas crises de Fibromialgia. Sentia fortes dores em aproximadamente 20 pontos, concentradas principalmente na cervical, ATM, torácica, lombar e ciática.
Ele apresentava enxaqueca fortíssima, depressão, estresse físico e emocional, angústia, náusea, vômito e inaptidão ao trabalho vários dias por mês. Tentou se tratar através da medicina: foi submetido a dezenas de exames, tratamentos com medicamentos, tais como, antiinflamatórios, antidepressivos, relaxantes musculares, morfínicos, e outros. Fez mais de 50 sessões de fisioterapia e 15 de acupuntura. Nada disso deu resultado. Nos últimos seis meses, antes de fazer a FIBROMIOTERAPIA, teve em média uma crise por semana. Resultados: Ele iniciou a terapia em janeiro de 2000 e necessitou de 14 horas. Nas primeiras seis já se sentiu muito bem e não mais apresentou as dores corporais, nem a enxaqueca. Fez catorze manutenções – seu trabalho ainda é pesado - e hoje está muito bem, tem a disposição que tinha antes da Fibromialgia. A depressão desapareceu e agora faz caminhadas de até 5 km, três vezes por semana. Como ele disse: “Sinceramente, hoje eu tenho uma vida completamente normal para um homem de 46 anos”.

CASO 3 (Y.C.S.M.)
Ano de nascimento - 1938
Senhora de 62 anos (em 2000) que sofreu, aos sete anos de idade, uma queda acidental de uma escada de pedreiro, com altura aproximada de três metros. Após o acidente, embora não tendo fraturas, necessitou de sérios cuidados médicos. Mesmo assim, permaneceu com fortíssimas dores, principalmente nas regiões do pescoço e torácica superior.
Essas contusões lhe causavam torcicolo e enxaqueca crônicos que a afligia desde aquela época (durante 55 anos). Além da região citada, outros pontos espalhados pelo corpo a faziam sofrer enormemente. Segundo o seu relato, de 1994 até julho de 2000 a sua família gastou com cuidados médicos, exames, sessões de fisioterapia e internações, o valor de 150.000 reais!
Em abril de 2000, ela esteve dezenove dias na UTI, por haver sofrido uma hepatite química causada por interações medicamentosas. Ela não se recorda do número de crises que teve durante esses 55 anos de Fibromialgia, mas somente se recorda do quanto não participou da vida familiar e social, e de quantas oportunidades perdeu por causa da síndrome. A sua enxaqueca, em conjunto com as dores corporais, a impediam de ter uma vida normal. Passou por diversas crises de depressão profunda, ansiedade, insônia, distúrbios gástricos, torcicolos, etc. Resultados: Em julho de 2000, ela apresentava em torno de 25 pontos de dor e foi tratada pela técnica da FIBROMIOTERAPIA, pela qual se recuperou após três meses de terapia (20 horas). A enxaqueca crônica, as dores fortíssimas no pescoço e tórax superior desapareceram.
Devido ao longo tempo com Fibromialgia, ela necessitou de mais nove sessões de manutenção durante dez meses. Hoje porém, ela vive muito bem, já não mais toma medicamentos, cuida dos netos, inclusive carregando-os ao colo, sem problema algum.

CASO 4 – (R.G.S)
Ano de nascimento - 1934 Homem, na época com 62 anos, tratado em dezembro de 1996. Em 1962, sofreu uma grave queda no trabalho, de mais de três metros e meio de altura. Teve um impacto de uma rocha na área ciática, o qual lhe causou sérios danos musculares, mas não houve fratura.
Naquela época ele foi transferido para outros setores da empresa, para que pudesse ter capacidade de fazer algum trabalho. Entretanto, foi sentindo novas lesões no decorrer dos anos.
Procurou por mais de cinco dezenas de médicos; fez centenas de exames laboratoriais e de imagem; se tratou em mais de vinte e cinco renomados hospitais de S. Paulo e num raio de 150 quilômetros; freqüentou centenas de sessões de fisioterapia, sem nunca obter resultados definitivos. Segundo seu relato, não passavam dois meses sem ter uma séria crise.
Antes de iniciar a FIBROMIOTERAPIA, tomava em torno de seis injeções de antiinflamatórios ou de relaxantes musculares por semana. Ele apresentava três áreas de hipersensibilidade: escápula, ciática e panturrilha da perna, todas do lado direito. Ao serem tocadas, elas apresentavam fortes espasmos durante alguns segundos. Ele tinha apenas um lado do corpo, o esquerdo, para deitar e sentar. Sentia mais de quarenta manifestações associadas, tais como depressão, dor de cabeça, insônia, irritabilidade, dificuldade de controle motor (mão e braço direitos), incapacidade de fazer esforço físico, dificuldade de caminhar. Seu desespero era tanto, que chegou a tentar o suicídio por três vezes!
Resultados: Após 34 anos de sofrimento, ele iniciou a FIBROMIOTERAPIA em 1996. Com aproximadamente dois meses e meio de tratamento já se sentia bem, não necessitava de medicações e podia caminhar, dormir, movimentar-se perfeitamente. As manifestações associadas também desapareceram.
Foram necessários 20 horas de tratamento e 12 horas de manutenção.
No dia que fizemos uma entrevista (junho de 2000) portanto mais de três anos depois, ele estava em casa auxiliando o filho a construir um muro de blocos de concreto. O serviço era encher um carrinho de mão com mais de 20 blocos e levá-los por uma extensão de 50 metros. Relatou-nos que, três a quatro vezes por ano, ele capinava todo o seu terreno de 1600 m2. e que há mais de dois anos caminha de cinco a sete quilômetros, três vezes por semana. Sua última sessão de manutenção foi em setembro de 1998. Em 1999 passou por um trauma emocional muito grande: seu filho desapareceu, ficando mais de 30 dias sem dar notícias. Mesmo com a gravidade do fato e toda a tensão gerada por ele, tanto a Fibromialgia como a depressão e outros distúrbios não se manifestaram.


Final
Ao concluirmos esta obra, queremos deixar bem claro que tudo o que expusemos aqui foi um trabalho de milhares de horas, em que nos dedicamos de coração a cada fibromiálgico atendido e que estudamos cada caso minuciosa e individualmente, sendo respeitado como ser humano.
Na verdade nós não tratamos de clientes que sofriam de Fibromialgia, mas de amigos que viviam com Fibromialgia. Eles foram pessoas que antes eram desconhecidas, mas que sempre cultivamos uma amizade muito grande com todos eles, inclusive com seus familiares. Reconhecemos que, com essas amizades, nós pudemos inovar a cada dia para que as técnicas da FIBROMIOTERAPIA evoluíssem até onde elas estão hoje.
Sentimos o carinho com que todos eles nos tratam, quando nos encontramos nas ruas, nas lojas, em qualquer outro lugar. Isso tem sido muito mais gratificante do que qualquer remuneração que pudéssemos receber em troca de nosso trabalho.
Aqueles que nos conhecem, sabem que trabalhamos pelo amor que temos aos seres humanos que atendemos. A satisfação de saber que estas pessoas viviam sem nenhuma expectativa de um dia estarem livres da Fibromialgia e hoje elas podem levar uma vida digna e normal, podem ser felizes e se realizar, para nós é o que mais têm valido os nossos esforços.
Temos plena consciência de que a criação desta terapia nos foi inspirada por Deus. Sim, nós sentimos no dia a dia uma leve e suave intuição de que Ele sempre nos guiou por um caminho melhor e assim as dificuldades de cada caso foram sempre superadas com uma certa facilidade e que a FIBROMIOTERAPIA não poderia jamais ter sido criada apenas por nós. Por isso, somos e seremos eternamente gratos a Deus por nos ter dado essa maravilhosa oportunidade.
Apenas aqueles que viveram com Fibromialgia, mesmo que por poucos meses e os que conviveram com um fibromiálgico, sabem realmente o que faz essa síndrome a um ser humano. Sendo assim, foram eles que sempre ansiaram por alguma providência.
Por isso, mais do que ninguém, eles sentiam a necessidade de que uma nova forma de tratamento, que fosse mais definitiva e eficaz fosse criada para que voltassem a viver normalmente.
Deve haver no mundo mais de 100 milhões de pessoas que estão em busca de tratamento adequado. Muitas delas, conforme constatamos com nossos clientes, gastam até o que não possuem tentando se tratar, além de terem sua vida familiar e profissional comprometida ou até mesmo aniquilada. São seres que se sentem discriminados, marginalizados, sem a mínima perspectiva de ter novamente uma vida digna. E o que é o pior: serem desacreditados, por seus semelhantes, quanto às dores terríveis que sentem!
Milhares deles vão sendo enquadrados como casos de psiquiatria, com início de desequilíbrio mental ou loucura! É desumano permitir que seres humanos normais passem por isso!
Hoje, cada um de nossos clientes voltou a cuidar de seus filhos; assumiu seu trabalho com amor e dedicação; retomou seu relacionamento conjugal, agora fortalecido pela dolorosa experiência; pode sorrir como antigamente; voltou a abraçar apertando seu corpo com o do seu irmão, como nos velhos tempos; consegue dormir sem ter que gemer a cada movimento em seu leito; tem o direito de caminhar e passear, para onde bem entender, sem limitações; consegue levar ao colo o filho ou o netinho que há muito tempo não era possível... Agora, vive plenamente! Isso nos trouxe e nos traz uma alegria muito grande e é uma satisfação saber que pudemos participar diretamente no resgate de tão nobres valores!
Muitas pessoas que nunca passaram pelo que um fibromiálgico passa, podem não entender ou dar valor à realização de tarefas tão simples do dia a dia. Mas, para aquele que um dia se viu privado das mais básicas atividades que um ser humano pode realizar, o seu valor é incalculável. Nós, porém, damos muito valor a tudo isso, pois o percebemos em cada olhar, em cada gesto, em cada palavra de nossos amigos fibromiálgicos.
Esperamos que esta obra auxilie no esclarecimento de tantas dúvidas sobre essa devastadora síndrome. Quem sabe, no futuro, possamos ajudar as pessoas de tal forma que não passe de umas poucas semanas o seu sofrimento com Fibromialgia. Assim, teremos contribuído para que o sofrimento humano seja cada vez mais diminuído.
Se os nossos clientes vivem bem hoje, queremos que essa mesma realidade faça parte da sua vida também. Este tem sido nosso objetivo: transformar vidas de uma forma positiva, concreta e digna, a caminho da real felicidade.
Se você ainda tem Fibromialgia, nós o convidamos a fazer parte deste grupo que hoje vive plenamente!
A vocês que já fazem parte do grupo dos que não mais tem Fibromialgia, desejamos que construam uma vida direcionada aos mais nobres valores e que Deus os ajude nesta nova jornada!
Um grande abraço (apertado para os que já se trataram e um bem de leve para os que ainda vão se tratar, mas com a certeza de podermos brevemente abraçá-los com a mesma força).
Lembre-se: todos têm o divino direito de viver saudável e feliz!
Chega de sofrer! A vida, em todas as suas dimensões, está a sua espera... e por isso: Viva Sem Fibromialgia! É um direito seu!

F. Lélio Leme Jr e Helen Lima Leme



Sobre os autores
Francisco Lélio Leme Júnior (1960) e Helen Lima Leme (1961) nasceram em Bragança Paulista, interior de São Paulo.
Casaram-se em 1980 e dessa união nasceu Ivan Henrique (1988).
Por sempre se identificar com a natureza, ele se formou em Agronomia em 1984. Helen graduou-se em Letras (1994).
Em 1990, quando a empresa de alimentos que possuíam quase faliu, iniciaram a busca em direção ao verdadeiro significado da vida e através da meditação dinâmica transformaram radicalmente suas vidas.
Em 1997, concluíram o curso de Massagem Terapêutica na Clínica S. Lázaro, SP. Trabalham juntos como terapeutas corporais nas áreas de Massoterapia e Meditação. Reiki (nível II) e Terapia Floral complementam suas formações. Na área de Terapia Corporal, desenvolveram, a partir do final de 1997, uma técnica inovadora para tratamento integral da Síndrome de Fibromialgia denominada FIBROMIOTERAPIA.
Eles são proprietários do Centro Terapêutico para Fibromialgia, em Bragança Paulista, SP, onde desenvolvem e pesquisam na área terapêutica. Durante estes anos, atenderam mais de três mil clientes com sérios problemas de dor corporal, incluindo mais de 450 casos de Fibromialgia, através da FIBROMIOTERAPIA. Esta técnica despertou o interesse dos americanos (10 milhões sofrem dessa síndrome nos EUA) e em 2001 (de fevereiro a outubro) eles a levaram para lá, a qual foi um sucesso, inclusive sendo liberados para praticarem a FIBROMIOTERAPIA no estado da Flórida.
Lélio Leme Jr. desenvolveu a técnica: Meditação por Dinâmica Mental, a qual propicia, até mesmo aos inaptos à movimentação corporal, a oportunidade de praticarem tal modalidade meditativa. Coordenou grupos de meditação e expansão de consciência, os quais motivaram-no a escrever o livro denominado: O Semeador de Consciência (2001) Ed. Writers. Obra dedicada a despertar o ser humano à Suprema Realização através da Meditação.


Texto extraído dahome page www.fibromialgia.bio.br

Por você

Desde o início, a elaboração da FIBROMIOTERAPIA® foi para nós um desafio que, apesar de precisarmos empenhar grandes esforços, sempre valeu a pena.
Desenvolver um método terapêutico que pudesse tratar pessoas tão sensíveis como são os fibromiálgicos sempre foi para nós uma jornada que parecia ter o primeiro passo, mas que estava muito distante dos resultados que se necessitaria para tratar a Fibromialgia.
Clientes com seríssimas dores vinham até nós e muitas vezes imploravam para que fizéssemos alguma coisa para melhorar a situação em que viviam. Com medo de errar, sim, mas com muita confiança em nossa intuição, fomos fazendo suaves e inócuas tentativas, que em alguns casos davam resultados e em outros não. Com aquilo que tínhamos como resultados positivos, mais as informações que conseguíamos com nossos clientes, nós fomos inovando cada vez mais, registrando e estudando novas técnicas mais eficazes. Ficávamos perplexos com aquilo que havíamos descoberto, ao comparar com as controvertidas informações que a ciência divulgava e ainda divulga pela Internet e outras mídias. Sempre percebíamos que o caminho que estávamos a seguir tinha mais consistência, mais lógica e principalmente mais resultados do que os caminhos da medicação, dos exercícios, da mudança de comportamento, da psicologia e da fisioterapia.
Os resultados e a durabilidade deles nos motivavam dia a dia. Não nos importávamos de ter de traduzir do inglês centenas de trabalhos científicos da National Library of Medicine sobre Fibromialgia encontrados na Internet, nem de precisar estudar caso a caso uma maneira inovadora para que o sofrimento diário de mais um ser humano pudesse desaparecer.
A comoção com a situação de cada fibromiálgico sempre foi o que nos estimulou a continuar apesar das imensas dificuldades. Mas todas estas dificuldades que passamos foi grandemente recompensadas com a qualidade de vida que nossos clientes puderam obter com a FIBROMIOTERAPIA. E os resultados foram maiores do que nossas expectativas. A princípio nós queríamos encontrar uma forma de tratar as dores e como resultado nós encontrávamos seres que saíam da depressão, aumentavam a auto-estima, dormiam muito bem e se reanimavam de forma surpreendente. Os principais distúrbios físicos iam desaparecendo dia após dia. Mesmo nós, não podíamos acreditar naquilo que nos era relatado por eles. Um misto de alegria e surpresa nos contagiava a cada novo caso.
De sessão a sessão, os resultados se mostravam cada vez mais promissores, eles estavam culminando com o total desaparecimento da Fibromialgia, com os seus maléficos distúrbios e ao mesmo tempo, resgatando a vida daqueles que tanto sofriam.
Tanto para eles, como para nós havia um sabor de vitória. Os relatos de superação nos traziam mais motivação e mais determinação para continuar. Nós nunca paramos. Desde os primeiros casos, até hoje, conseguimos tratar em torno de 98% dos casos e estes 2% restantes eles vivem sem 75% de suas dores corporais.
Foi difícil sim, mas como já dissemos, valeram todos os nossos esforços e a paciência dos primeiros, que com muita,... mas muita paciência, aceitaram o desafio de se submeterem a mais um tratamento, do qual sequer sabiam se teriam resultados. Tanto nós, como eles, tivemos a coragem de ousar, de ir contra àquilo que tanto líamos e ouvíamos: Fibromialgia é uma síndrome incurável e é necessário que se aprenda a conviver com ela.
Depois da FIBROMIOTERAPIA, isso se tornou uma inverdade e a realidade é justamente o oposto disso: hoje a Fibromialgia é tratável e as pessoas podem voltar a viver de forma plena.
Assim, a FIBROMIOTERAPIA tem sido o divisor de águas na vida dos fibromiálgicos que se submeteram ao tratamento através dela.
Poucos têm a noção do que significa para nós ouvir de alguém que vivia sem a menor expectativa dizer: “Eu voltei a ter uma vida normal. Agora tenho o direito de dar e receber abraços apertados. Não me sinto mais uma inútil e um peso para minha família.”
Quando vem alguém e diz que agora pôde voltar a ter um atividade física, que tem conseguido fazer um almoço de domingo para a família, coisa que não tinha condições a mais de dois anos e meio, se sentar a mesa e compartilhar desse almoço sem reclamar de dores e do burburinho das crianças... Isso tudo nos convence que por mais difícil que tenha sido, por mais obstáculos que tenhamos encontrado, por mais descrédito, principalmente dos profissionais da saúde que pudessem ter pelo nosso trabalho, não poderíamos parar. E foi justamente o que fizemos.
Nós não trabalhamos com vistas àqueles que desacreditavam no que estávamos fazendo e sim, para aqueles que sofriam e para os que ainda sofrem de Fibromialgia e seus distúrbios.
Somente quem passa centenas de noites mal dormidas, sem poder apresentar nenhuma irritabilidade durante o dia, pois a família não aceita e os amigos e os colegas, muito menos. Somente aquele que ao fazer um simples movimento se sente envergonhado de gemer ou dizer: Ai, que dor! Somente aquele que já esteve realizando dezenas, centenas de exames e percebeu um olhar indiferente, como quem diz: “Se você não tem nada, porque está a reclamar tanto? Será que isso não é da sua mente?” Somente quem já foi chamado centenas de vezes de “Maria das Dores”, de hipocondríaca, de “maníaca por doença” sabe no seu íntimo o que significa sofrer de Fibromialgia. Somente quem sempre quis subir ou descer uma escada, limpar uma casa como uma dona de casa normal, pegar o netinho ou o filho no colo e não poder, tem a real dimensão da terrível situação que a Fibromialgia deixa às pessoas.
Foi exclusivamente para todas estas pessoas, que sabem o que são estas e outras milhares de limitações, é que nós nunca deixamos de trabalhar. Foi para elas que dedicamos todos os nossos esforços. E não será a descrença de alguns profissionais, que desconhecem a técnica e seus resultados e muitas vezes se recusam a conhecer, que vai impedir que continuemos a promover a transformação da vida de seres humanos que antes desejaram até a morte e hoje vivem felizes e saudáveis.
A FIBROMIOTERAPIA é uma realidade e tem transformado a realidade dos que sofrem de Fibromialgia. Todas estas tristezas acabaram por fazer parte de um passado do qual a grande maioria não se lembra mais. Temos plena consciência de que os valores básicos da vida mudam com a Fibromialgia e, quando se consegue superá-la, estes valores ganham um novo brilho. Isso alimenta as vidas de vitoriosos seres humanos que um dia saíram dum verdadeiro caos, pois é isso que essa síndrome causa, para uma vida plena e harmoniosa.
Este é um breve resumo do que realmente tem significado a FIBROMIOTERAPIA para nós e para os nossos clientes. Através de palavras jamais conseguiríamos expressar a totalidade deste significado, pois cada coração baterá de forma diferente para cada superação conquistada e isso, pertence ao íntimo de cada um.
A FIBROMIOTERAPIA mudou a nossa vida como terapeutas, mudou a vida de centenas de fibromiálgicos e poderá mudar a sua também. Só depende de você.
Um grande abraço.

6 comentários:

  1. Sou Francisco Lélio Leme Jr. autor da Lemeterapia. Venho agradecer sua divulgação, mas queremos notificar que poderia solicitar uma edição mais nova de nosso livro e assim atualizar alguns dados e textos desta divulgação.
    No site www.lemeinstituto.com.br - clique em contato e solicite o livro gratuito.
    Abraços, como gesto de gratidão sincera
    Lélio Leme e Helen Leme

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  2. Olá, meu nome é Lanjimar sofro de fibromialgia e gostei muito de saber sobre esse tratamento. Em breve pretendo agendar um tratamento.

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  3. fiquei contente em ler sobre os resultados positivos do tratamento da fibromialgia.Gostaria de saber se Hidroginastica faz bem para quem sofre desta dolorosa doença?
    atenciosamente:jacira ladislau

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  4. Bom dia Jacira.
    Quanto à questão que me pôs sobre os efeitos benéficos da Hidroginástica na Fibromialgia, a resposta é bastante delicada e vou explicar o porquê:

    A Hidroginástica, supostamente, deveria aliviar os sintomas de dor nas articulações e músculos porque como se sabe, os movimentos dentro de água acarretam menos esforço devido ao peso que o nosso corpo diminuir dentro de água.

    Apesar destes factos, temos de ter alguns aspectos em atenção:
    - A água das piscinas deverá estar sempre quente porque a Fibromiagia não gosta mesmo nada de frio, como todas nós sabemos;
    - Os movimentos têm de ser específicos para pessoas com fibromialgia e não serem generalizados para qualquer pessoa;
    - Em alguns casos a hidroginástica piora os casos de Fibromialgia, segundo o grau da doença;

    Visto isto, recomendo humildemente que experimente uma ou duas vezes antes de se inscrever nesta actividade.
    Como nem todos os corpos são iguais, temos de ir experimentando até que encontremos algum que realmente nos faça sentir melhor e que nos proporcione alguma qualidade de vida.

    À uma semana terminei o meu Mestrado de EFT... uma terapia que tem os princípios básicos da acumpuntura mas é feito sem agulhas.
    Baseia-se em toques com os dedos nos mesmos pontos de acumpuntura e tem resultados fantásticos.
    Como Mestre de Reiki, resolvi juntar o EFT nas sessões e ainda ontem tive um resultado espectacular.
    Somente de ver a pessoa a sair sem cara de sofrimento do consultório já é uma grande satisfação para mim!!!!
    É gratificante ver que cada vez com menos medicamentos químicos e cada vez com mais medicinas alternativas sem que depois tenhamos mais complicações ao nível de outros órgãos, estamos a conseguir chegar onde a Medicina Tradicional não QUER chegar!

    Peço desculpa pela minha resposta não ter sido tão óbvia como realmente gostaria mas a Fibromialgia é isso mesmo: o que pode resultar para umas pessoas pode ser péssimo para outras... enquanto não se descobrir de como e porquê surge este distúrbio não podemos ser efectivos em nenhuma resposta... mas podemos sugerir o que a nós está a dar resultado e isso vale ouro!!

    Obrigada pela participação e pergunte sempre!!
    Um beijinho e as melhoras rápidas!

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  5. Olá.
    Sou mais uma das milhares de pessoas que sofre e chora muitas vezes em silêncio.
    Obrigada.
    Tudo de bom.
    alice

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  6. Boa noite Alice... aí está o erro mais básico do paciente fibromialgico: sofrer em silêncio.
    Aqui pode saber muito sobre a doença e, se não encontrar o que procura pode perguntar que eu estou aqui para isso mesmo!

    Não sofre em silêncio senão vai cada dia doer mais emais... até ao ponto em que não vai poder aguetar e começar a disparar, quizá, por sítios que realmente não deveria nem o faria se estivesse num estado normal. Isto é uma realidade.

    Deixo este espaço aberto para si e para todos os que sofrem da mesma forma que a Alice... em silêncio. Por favor, NÃO! BASTA de tantos anos de silêncio... eu já sou portadora desta dença (diagnosticada) à precisamente mais de 16 anos... isto a fio, como sabe.
    Dia após dia, semana após semana, ano após ano... e asseguro-lhe que não se podendo ainda vencer esta "síndrome", podemos combatê-la com um sorriso nos lábios.

    Beijos de quem luta a seu lado.
    ATÉ SEMPRE!
    Volte quando queira e sentir necessidade.

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